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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Respire Profundamente...Aplicativo Para Meditação: MEDITE.SE!


"O Medite.se é a introdução a meditação de forma simples. Use quando e onde quiser são poucos minutos por dia você pode inclusive baixá-las para escutá-las offline.

Nossa ideia é fazer de você o seu próprio personal trainer para ajudá-lo a treinar sua mente.
Muitos estudos científicos sobre meditação tem demonstrado a infinidade de benefícios de se meditar e nós acreditamos que somado a uma ideia simples podemos ajudar a mudar o mundo.
E nossa ideia simples é ensinar o mundo a meditar, para que todos possam viver uma vida mais saudável, feliz e amorosa.
Quando meditar se tornar simples teremos alcançado nosso objetivo.
O Medite.se tomou um longo tempo para ser criado, mas a nossa esperança é que se torne uma boa ferramenta para quem quer se conhecer usando a meditação". (Descrição do aplicativo pelos desenvolvedores)

Você já deve estar cansado de ouvir por ai sobre os benefícios da meditação para a saúde e bem estar, já experimentou na prática?

Eu era dessas, já conhecia, já participei de encontros sobre o assunto e até já meditei algumas vezes, mas não tinha como um hábito, agora tenho, diariamente.

Quem deu o empurrão inicial foi a nutricionista holística que vem me acompanhando há algum tempo e escreveu no papel bonitinho, uma prescrição: Meditação.

Testei alguns aplicativos, mas cai de amores mesmo foi pelo Medite.se, gratuito, em português e estou amando! Faço todos os dias, mas se falhar algum, tudo bem, no dia seguinte continuo, sem problemas. 

Os benefícios da meditação já foram reconhecidos por educadores que implementaram suas técnicas em alunos de escolas infantis e já ganharam aval cientifico e entre eles estão: 

- Melhora a concentração
- Diminui o estresse (stress em inglês)
- Melhora a qualidade do sono, reduzindo insônia
- Reforça o sistema imunológico
- Reduz a dor 
- Melhora o sistema cardiovascular 



Você pode baixar o aplicativo medite.se para android >> A Q U I << 


segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Máscara de Argila: Clareador Facial BBB

Argila Branca para Clarear a Pele do Rosto

Há muito tempo a argila tem sido utilizada para os mais diversos fins e tem uma variedade de cores e propriedades. Para ajudar a uniformizar o tom de pele do rosto diminuindo manchas, a argila branca é a preferida e bem fácil de preparar. O termo BBB Bom, Bonito e Barato se aplica perfeitamente nesse caso, claro...hahaha.
É vendida em loja de cosméticos e em casa de produtos naturais em saquinhos ou potes e essa ai eu comprei em embalagem de 200g em uma loja de cosméticos.

Para utilizar no rosto:
Misture uma colher de sopa de argila branca com uma colher de sopa de soro fisiológico até ficar uma pastinha consistente e aplique na pele limpa e seca com o auxilio de um pincel, uma espátula ou com os dedos. Espalhe bem e aguarde secar. Em torno de 20 minutos, dependendo do clima.
Agora é só enxaguar e aplicar protetor solar, pronto!
Pode ser usada duas vezes por semana.

O uso constante ajuda a melhorar o aspecto de manchas escuras na pele do rosto gradativamente. 

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Onde Encontrar Vegetais Orgânicos em Campo Grande MS

Vegetais Orgânicos da feira do Rádio em Campo Grande - Foto: Geise Machulek
Curte alimentos orgânicos ou agroecológicos? 

Esses eu trouxe hoje lá da Feira de Orgânicos da Praça do Rádio Clube, também conhecida como Praça da República.

Vegetais frescos e livres de agrotóxicos, toda quarta feira das 06:00 às 9:00 da manhã. Prestigie você também! 

Cooperativa de produtores e agricultura familiar. 

 Eu apoio essa ideia!

Feira de Orgânicos de Campo Grande, Avenida Afonso Pena entre a ruas Padre João Crippa e Pedro Celestino.

terça-feira, 10 de julho de 2018

Pedras Quentes e Sol





Pedras vulcânicas basalto e ágata

 Os benefícios da massagem vão além do relaxamento e uma única sessão é capaz de causar alterações biológicas em quem a recebe.

Costumo colocar minhas pedras ao sol depois de higienizadas (após serem lavadas com sabonete bactericida e receberem álcool 70%).

Pedra Cogumelo (basalto)

Aqui utilizamos pedras vulcânicas de basalto e ágata. E tem também as pedras cogumelo para manobras que possui formato anatômico, proporcionando mais intensidade e deslizamento nas manobras.
A sensação de receber uma sessão de massagem com pedras quentes é indescritível, proporcionando relaxamento profundo, melhora nos quadros de dor e insônia e prolongando a sensação de bem estar durante todo o dia.

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Chega de Agrotóxicos! Conselho Federal de Nutricionistas

Conselho Federal de Nutricionistas - CFN




A operação para afrouxar ainda mais a lei de agrotóxicos no Brasil, na contramão do mundo

(Texto publicado na integra do site Conselho Federal de Nutricionistas)


Projeto aprovado em comissão especial da Câmara prevê esconder o termo agrotóxico de produtos e dá mais poder para Ministério da Agricultura para deliberar sobre substâncias permitidas
O Brasil é conhecido por ser bastante permissivo com relação aos agrotóxicos, os pesticidas usados na agricultura para conter pragas nas plantações. Muitos deles são proibidos na Europa e nos Estados Unidos por estarem relacionados ao câncer e doenças genéticas, mas aqui estão liberados. Um projeto de lei, de número 6299/02 e apelidado de PL do Veneno por organizações e ativistas contrários a ele, tem como objetivo afrouxar ainda mais as normas que regulam o uso dessas substâncias no país. Ele vem sendo patrocinado pela bancada ruralista no Congresso, cujo expoente máximo é o atual ministro da Agricultura Blairo Maggi, um dos maiores produtores rurais do Mato Grosso e autor do plano em 2002, quando ainda era senador. Uma comissão especial da Câmara formada por 26 deputados — entre os quais 20 formam parte da Frente Parlamentar Mista da Agropecuária (FPA) — aprovou, na segunda-feira do dia 25 de junho, o texto final das mudanças, que agora devem passar pelo plenário da Casa e depois voltar para o Senado. Defensores da medida argumentam que elas modernizam e conferem eficiência ao setor da agricultura, enquanto seus opositores dizem que serão prejudiciais à saúde da população.
Durante sua tramitação, o projeto de lei 6299/02 absorveu outros projetos apresentados no Congresso. Sua versão final, apresentada pelo deputado relator Luiz Nashimori (PR-PR), prevê algumas mudanças significativas na legislação, sendo a principal delas a que trata dos trâmites para a liberação do uso de agrotóxicos. Atualmente funciona da seguinte maneira: para que possa ser usada no Brasil, uma nova substância precisa ser avaliada pelo Ministério da Agricultura, pelo Ibama, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, e pela Anvisa, vinculada ao Ministério da Saúde. Esse processo dura de quatro a oito anos, fazendo com que muitas dessas substâncias já estejam obsoletas ao entrar no mercado, argumentam defensores da nova lei.
Uma polêmica primeira versão do projeto previa a criação de um órgão chamado CTNFito, vinculado ao Ministério da Agricultura — tradicionalmente ocupado por membros do agronegócio — e responsável único pela aprovação dessas substâncias. Finalmente, a versão que prevaleceu não tira completamente as atribuições da Anvisa e do Ibama, mas confere mais poderes ao Ministério da Agricultura, o que, segundo os opositores da medida, restringiria o poder das demais agências de vetar determinado produto. Isso significa, por exemplo, que o Ministério da Agricultura poderá liberar o uso de determinadas substâncias mesmo que os demais órgãos não tenham concluído suas análises. Também entra em cena o chamado registro especial temporário, que deverá ser dado em um prazo de 30 dias para aqueles produtos que estejam autorizados em pelo menos três países membros da OCDE. Especialistas explicam que nesta organização internacional estão países que são referências no uso de agrotóxicos (Europa, EUA, Japão), mas também aqueles que possuem regulações mais fracas (Turquia, Chile, México), o que abre a porta para substâncias maléficas para a população. Além disso, diante da reclamação de que um agrotóxico demora vários anos para ser estudado e colocado no mercado, o projeto determina que a análise de uma nova substância não poderá passar de dois anos. Após esse período, ela poderá ganhar automaticamente um registro temporário, mesmo que os efeitos do produto sejam desconhecidos.
Uma das alterações mais polêmicas se refere à proibição determinados agrotóxicos. A atual legislação, de 1989, proíbe expressamente aqueles pesticidas “para os quais o Brasil não disponha de métodos para desativação de seus componentes” ou “para os quais não haja antídoto ou tratamento eficaz no Brasil”, além daqueles que “revelem características teratogênicas, carcinogênicas ou mutagênicas”, que “provoquem distúrbios hormonais, danos ao aparelho reprodutor”, “se revelem mais perigosos para o homem do que os testes de laboratório, com animais, tenham podido demonstrar” e “cujas características causem danos ao meio ambiente”. O atual projeto elimina essas restrições, ao apenas proibir os produtos que “apresentem risco inaceitável para os seres humanos ou para o meio ambiente”.
Outra das mudanças se refere à própria nomenclatura dessas substâncias venenosas, que passarão a ser tratadas como “pesticidas” ao invés de “agrotóxicos”. O argumento do relator, o deputado Luiz Nashimori (PR-PR), é o de adequar o termo ao usado por outros países. Antes dessa mudança, contudo, a proposta era a de que os agrotóxicos passassem a se chamar “produtos fitossanitários”. Seja como for, os opositores ao projeto argumentam que a mudança de nomenclatura tem o objetivo de esconder da população que os alimentos consumidos contêm ingredientes venenosos.

Na contramão dos EUA e da Europa

Ainda que a lei de 1989 seja considerada restritiva, o fato é que o Brasil apoia a indústria de agrotóxicos, ao conceder incentivos fiscais como a redução de 60% do ICMS e a isenção do PIS/COFINS e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) à produção e comércio de pesticidas, segundo levantou ao EL PAÍS em 2016 o então presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi Olenike. Ou seja, enquanto os impostos representam 34% do valor total de um remédio, no caso dos pesticidas 22% de seu valor final é composto por tributos. Assim, os agrotóxicos reinam absolutos na mesa do cidadão brasileiro. Um relatório da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) de 2015 mostrava que 70% dos alimentos in natura consumidos no país estavam contaminados por agrotóxicos. Entre eles, 28% possuíam venenos não autorizados. Durante a tramitação do projeto na Câmara, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), contrária ao projeto, lembrou ainda que, entre 2000 e 2012, houve um aumento de 288% no uso de pesticidas no Brasil. E que, segundo um estudo do Ministério da Saúde, entre 2007 e 2015 houve 84.206 notificações de intoxicação por agrotóxico.
Ainda de acordo com a Abrasco, 22 dos 50 agrotóxicos utilizados no Brasil são proibidos pela Europa. São vendidos por multinacionais que dominam o mercado brasileiro, como a Syngenta (Suíça), Bayer CropScience (Alemanha), Basf (Alemanha), DuPont (Estados Unidos) e FMC Corp (Estados Unidos), que lucram mais fora de seus países sede. A primeira empresa vende, por exemplo, o pesticida paraquate, banido da União Europeia e considerado “altamente venenoso” pelos Estados Unidos. Outro ingredientes é o 2,4-D, chamado de “agente laranja”, pulverizado pelo exército norte-americano na Guerra do Vietnã, deixando sequelas em milhares de crianças durante várias gerações. Já o glifosato é um veneno usado em lavouras de milho e pasto apesar de ser considerado cancerígeno pela Organização Mundial da Saúde. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) iniciou a revisão da autorização desses produtos: o paraquate e o glisofato seguem há anos sob análise.
A regulamentação dos agrotóxicos na União Europeia e nos Estados Unidos é ainda mais rígida. No Velho Continente, que tem uma legislação única entre os países do bloco, um agrotóxico é liberado por 10 anos pela Autoridade Europeia para Seguridade Alimentar, que depois desse período pode renovar a autorização. Ela se baseia no princípio da precaução, ou seja, nenhuma substância deverá ser aprovada caso haja alguma incerteza científica sobre seu uso. Já nos EUA, a regulamentação dos agrotóxicos passou nos anos 70 das mãos do Departamento de Agricultura para a Agência de Proteção Ambiental, que possui uma equipe de mais de 800 cientistas para analisar os efeitos dos agrotóxicos na saúde dos seres humanos e do meio ambiente.

O debate sobre o uso de agrotóxicos

Contra o projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados se posicionaram, além do SBPC, entidades como o Ibama, a Anvisa e Instituto Nacional do Câncer (INCA). Este último argumenta que as alterações colocarão “em risco trabalhadores da agricultura, residentes em áreas rurais ou consumidores de água ou alimentos contaminados, pois levará à possível liberação de agrotóxicos responsáveis por causar doenças crônicas extremamente graves e que revelem características mutagênicas e carcinogênicas”. Já a Fundação Oswaldo Cruz publicou um relatório de 25 páginas que mostra como o projeto de lei “representa em seu conjunto uma série de medidas que buscam flexibilizar e reduzir custos para o setor produtivo, negligenciando os impactos para a saúde e para o meio ambiente”.
Por sua vez, o Ministério Público da União e a Defensoria Pública da União consideram o parecer do deputado Nashimori inconstitucional. Este foi também o argumento utilizado pelo deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), um dos poucos parlamentares presentes na comissão da Câmara a se opor ao projeto. A minoria opositora, representada também por partidos como o PT e PSOL, tentou obstruir sem sucesso a votação de segunda-feira. Bela Gil, apresentadora de TV e ativista por uma alimentação saudável, a chef de cozinha Paola Carosella, o cantor Caetano Veloso e a modelo Gisele Bündchen são algumas das personalidades que engrossaram o coro contra a chamada PL do Veneno.
Enquanto isso, defensores da medida celebravam a aprovação da nova lei na comissão da Câmara. “Apesar de tantas informações falsas propagadas sobre o PL dos defensivos agrícolas, meu relatório foi aprovado. Não tenham dúvida de que este PL vai melhorar a lei, trazendo mais modernidade e segurança para a produção de alimentos”, disse o deputado Luiz Nashimori na ocasião. O objetivo das alterações, explica o parlamentar, é modernizar uma legislação que remonta ao final dos anos 80. “Queremos modernizar, estamos apresentando uma das melhores propostas para o consumidor, para a sociedade e para a agricultura, que precisa dos pesticidas como precisamos de remédios”. Uma campanha, batizada de “Lei do Alimento mais Seguro”, chegou a ser criada para defender o projeto. Em seu site, fatos apresentados pela ciência, como o de que os agrotóxicos causam doenças e contaminam rios e lençóis freáticos, são rebatidos.
Que as plantas precisam de remédios assim como seres humanos é a mesma linha de argumentação de Coriolano Xavier, vice-presidente de Comunicação do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e Professor do Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM. “Se as plantas não precisassem de apoio para vingar e sobreviver, claro que seria melhor. Eu mesmo, que preciso de meia dúzia de remédios todo santo dia, bem sei disso. Mas como os ambientes produtivos são hostis e estressantes para os vegetais, ainda não conseguimos escapar disso, pelo menos considerando a escala da produção alimentar exigida hoje em dia”, argumentou. Já Marcelo Hirata Campacci, da Associação Nacional de Defesa Vegetal, falou em entrevista ao jornal Nexo sobre as dificuldades enfrentadas pelos produtores brasileiros. “As características tropicais expõem as lavouras ao ataque permanente de pragas. Ou seja, uma realidade comum no campo que, hoje, está sendo tristemente conhecida nos meios urbanos devido à proliferação do inseto Aedes aegypti“.
Fonte: El país e Conselho Federal de Nutricionistas

sábado, 30 de junho de 2018

APLICATIVOS: Tem Açúcar? Para Que Comprar Se Você Pode Emprestar?


"Compartilhe coisas com seus vizinhos
Economize, seja sustentável e conheça pessoas incríveis"



O aplicativo Tem Açúcar? tem uma proposta bem interessante, a de estimular empréstimo de objetos entre pessoas de uma comunidade ou arredores. 

Vamos combinar, quem mora (em uma casa) em uma capital, como eu, mal consegue ver os vizinhos, que dirá pedir algo emprestado, como eu fazia quando morava no interior do estado, era mais simples, todo mundo se conhecia.

"O Tem Açúcar facilita o empréstimo de objetos entre vizinhos e a colaboração nas vizinhanças. Pra que comprar se você pode pedir emprestado pro seu vizinho?
Defina o raio da busca, diga o que você precisa e te conectamos com vizinhos que topam te ajudar. Simples, seguro e divertido! "

Você baixa o aplicativo, faz o cadastro e solicita o empréstimo de algum objeto. 
Eu já fiz o pedido, mas parece que ainda tem poucas pessoas na minha região, por isso a importância de divulgar para seus amigos e vizinhos, expandindo as possibilidades.
O site disponibiliza um flyer para você imprimir e colocar no seu prédio por exemplo. 

"Você pode colocar o flyer no elevador do seu prédio, na padaria do bairro, na banca de jornal, na cozinha do trabalho, na associação de vizinhos e onde mais sua imaginação quiser (sempre com permissão é claro)."

Baixe o flyer --------> Aqui  (pdf)

Compartilhe essa ideia, sustentável, inclusive ;)




quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Be My Eyes - Empreste Seus Olhos!






Você pode emprestar os seus olhos para uma pessoa que pode enxergar? 

Como assim emprestar olhos? É simples, o aplicativo 'Be My Eyes' foi criado para auxiliar cegos em atividades diárias que para nós é algo simples, como ler um rótulo de alimento, verificar a validade de um produto antes de consumir, ajudar a escolher uma roupa para vestir, identificar obstáculos em um percurso, entre outros.

O aplicativo funciona por meio de chamada de vídeo e o voluntário recebe uma notificação para abrir o aplicativo e iniciar uma conversa por áudio, então o deficiente visual aponta a câmera do celular para o objeto desejado e o voluntário explica o que é aquilo.



"Espero que, ajudando-se como uma comunidade on-line, Be My Eyes fará uma grande diferença na vida cotidiana de pessoas cegas em todo o mundo". - Hans Jørgen Wiberg, fundador de Be My Eyes


Acesse AQUI a página Oficial do Be My Eyes


segunda-feira, 8 de maio de 2017

Terapia das Pedras Quentes

Também conhecida por terapia geotermal, a terapia das pedras quentes une manobras de massoterapia e termoterapia proporcionando sensação de relaxamento profundo e bem estar.


Costumo utilizar pedras vulcânicas de basalto, aquecidas entre 38 e 40ºC. A sessão dura em torno de 60 minutos em som ambiente que remete à natureza e tranquilidade. 

É natural  que alguns pacientes/clientes adormeçam durante a sessão. 


Terapia de Pedras Quentes - Créditos: Geise Machulek

sábado, 16 de janeiro de 2016

Hummm...TERERÉ!

Tereré em Copo de Bambu 
Por aqui (Campo Grande, MS) quase todo mundo que conheço toma tereré. 

Uma bebida preparada com erva-mate e água gelada, parecida com o mate ou chimarrão típico da região sul do Brasil. A diferença básica é que tereré se toma com água gelada e a erva é grossa e o chimarrão é água quente e erva moída. 

É difícil ver por aqui uma gaveta de talheres sem uma bomba de tereré e um armário sem uma guampa ou copo para o preparo da bebida. Pela cidade são comuns as rodas de tereré formadas por jovens e adultos, famílias inteiras sentadas na calçada conversando e compartilhando a bebida.

Alguns acrescentam limão na água outros preferem erva com sabor, que agora tem para todos os gostos e a de boldo com menta é uma das queridinhas . Eu raramente saio de casa sem uma garrafa térmica com gelo e o copo com a erva. 
Tomo em qualquer lugar e sinto falta quando não tem por perto. Como tenho hábito de tomar muita água e com o calor que faz aqui na capital, um tereré é sempre bem vindo mesmo em dias frios.


O globo repórter fala dos benefícios da erva-mate: