 |
| Lágrimas de Cristo, Clorodentro vermelho |
Uma florzinha pequena mas de visual encantador que tenho aqui no jardim ao lado do chuveirão.
Plantei com o objetivo de melhorar a privacidade na hora do banho uma vez que, moro em uma casa antiga que tem ainda aqueles buracos no muro para leitura de energia elétrica e água.
Quando adquirimos esse imóvel já estava assim e não tínhamos a menor vontade de mudar essa questão do padrão de energia e água, então a solução foi essa: Uma trepadeira conduzida em um vergalhão de aço enterrado na grama formando um arco, conforme foi crescendo formou a 'cortininha do box' hahaha, escondendo o chuveirão, pronto problema resolvido!Também amo usar as flores em garrafinhas com água e espalhar pela casa, só lembrando de vedar a garrafa com um pedacinho de plástico ou papel, não vamos facilitar para a proliferação do mosquito da dengue, né?
Quando adquirimos esse imóvel já estava assim e não tínhamos a menor vontade de mudar essa questão do padrão de energia e água, então a solução foi essa: Uma trepadeira conduzida em um vergalhão de aço enterrado na grama formando um arco, conforme foi crescendo formou a 'cortininha do box' hahaha, escondendo o chuveirão, pronto problema resolvido!Também amo usar as flores em garrafinhas com água e espalhar pela casa, só lembrando de vedar a garrafa com um pedacinho de plástico ou papel, não vamos facilitar para a proliferação do mosquito da dengue, né?
 |
| Lágrimas de Cristo, Clorodentro vermelho |
A trepadeira lágrima-de-cristo sempre faz um belo efeito em qualquer canto onde é plantada.
Elas são encontradas em 2 tipos principais: as flores vermelhas com cálice rosado, e as de flores brancas com cálice vermelho.
Nome Botanico: Clerodendrum thomsoniae Balf. Sin.: Clerodendron balfouri Hort.
Nomes Populares: Lágrima- de-Cristo
Nomes Populares: Lágrima- de-Cristo
Família: Angiospermae – Família Lamiaceae
Origem: Originária da África.
Antes considerada da Família Verbenaceae, com os estudos de filogenia os pesquisadores colocaram o gênero nesta outra família.
Descrição
Lágrima-de-cristo-vermelha
Planta trepadeira semi-lenhosa perenifólia ou de folhas caducas quando plantada em regiões de invernos frios.
Ela é do tipo cipó, isto é, a planta solta gavinhas que se agarram ao que está próximo para poder subir.
De caules quadrangulares verde-escuros e flexíveis que se enrolam em suportes e outras plantas próximas.
Seu crescimento é lento, sendo que pode atingir mais de 3,0 metros de comprimento no ramo principal.
Muito ramificada, com folhas de tamanho médio, verdes-escuras com nervuras marcadas, ovais acuminadas.
Suas flores podem ser vermelhas tubulares de estames longos, protegidas por cálice branco ou rosado com as sépalas arredondadas e dirigidas para a corola, parecendo um pequeno balão.
Também existe a lágrima de cristo de flores brancas com cálice vermelho.
As flores estão reunidas em grandes racemos nas pontas dos ramos.
Floresce praticamente o ano todo, mas principalmente na primavera até o final do verão.
Como plantar a lágrima de Cristo:
Necessita de sol, mas seu cultivo em locais onde somente há sol pela manhã não impedirá seu florescimento.
As regas devem ser regulares.
Esta trepadeira gosta de solo fértil em material orgânico, levemente ácido.
Deverá receber na cova de plantio adubação de composto orgânico animal e vegetal, farinha de ossos misturados e adubo granulado NPK 10-10-10, colocando areia no fundo para garantir uma drenagem.
Não esquecer de regar o fundo da cova antes nem depois de plantada.
Adubação do clerodendrum thomsoniae
As adubações de reposição poderão ser feitas anualmente no inverno.
Fazer a retirada da camada superficial do solo do canteiro ou vaso e adicionar composto de folhas e adubo granulado, regando o substrato a seguir.
A mesma recomendação de umedecer o solo do vaso um dia antes é válida, pois facilita a tarefa de retirada do solo e a chegada dos nutrientes dissolvidos na água de rega que percolarão no solo até às raízes.
Mudas e propagação:
Este arbusto é do tipo invasor e necessitará ser controlado por podas, feitas no inverno.
Retiram-se os ramos secos e os que ultrapassaram o limite desejado, bem como os que se enrolam em outras plantas.
A primavera é a melhor época de fazer a propagação de mudas, retirando-se ramos terminais (estaquias) ainda sem flores e colocando em areia com ou sem enraizadores.
Também pode ser utilizada a técnica da alporquia, na mesma época do ano, quando a planta estará em desenvolvimento.
Uso decorativo e paisagismo
Esta trepadeira de cachos de flores bicolor faz um efeito muito decorativo em pérgolas e varandas.
Atrai borboletas e mamangavas.
É uma planta que tolera bem a seca e terrenos salinos, podendo ser cultivada no litoral.
*Créditos: Eng. Agr. Míriam Stumpf
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é bem vinda, gratidão!